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Foto: Divulgação
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Voluntários do programa “Mãos que Ajudam”, programa de voluntariado de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, promovem no próximo dia 13 de dezembro, a partir das 8h30 da manhã, em todo o Brasil, a ação “Mãos que Ajudam no Cadastramento de Medula Óssea”. O objetivo é conscientizar a população da importância dessa atitude, e aumentar o número de cadastrados no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome), do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca). Em Alagoas, o cadastro acontecerá em Maceió.
Qualquer pessoa, com idades entre 18 e 55 anos, gozando de boa saúde, pode se voluntariar ao cadastro. Ele é feito de forma simples e rápida: o candidato preenche um formulário com seus dados pessoais, e uma pequena amostra de sangue (entre 5 e 10ml) é coletada. Por meio dela, são definidas as características genéticas que serão levadas em conta para avaliar a compatibilidade entre doador e paciente.
Em Maceió, a ação será realizada em parceria com o Hemocentro de Alagoas (Hemoal), na capela localizada à Avenida Santa Rita de Cássia, 287, no bairro do Farol, ao lado do Instituto da Visão.
Essas informações serão incluídas no “Registro de Doadores Voluntários de Medula Óssea”. Ele é utilizado nos casos em que um paciente precisa de doação, mas não há ninguém compatível na família. Caso um doador seja encontrado no cadastro, ele será convidado a fazer a doação.
Cadastro nacional
De acordo com dados do Inca, o número de doadores voluntários tem crescido no país nos últimos anos. Em 2000, apenas 12 mil pessoas estavam inscritas. 14 anos depois, esse número já chegou na casa dos 3,5 milhões, fazendo com que o Brasil ocupe o terceiro maior banco de dados do gênero no mundo. Ficamos atrás somente dos Estados Unidos (com quase 7 milhões de cadastros) e da Alemanha (com 5 milhões).
Em Maceió, a ação será realizada em parceria com o Hemocentro de Alagoas (Hemoal), na capela localizada à Avenida Santa Rita de Cássia, 287, no bairro do Farol, ao lado do Instituto da Visão.
Essas informações serão incluídas no “Registro de Doadores Voluntários de Medula Óssea”. Ele é utilizado nos casos em que um paciente precisa de doação, mas não há ninguém compatível na família. Caso um doador seja encontrado no cadastro, ele será convidado a fazer a doação.
Cadastro nacional
De acordo com dados do Inca, o número de doadores voluntários tem crescido no país nos últimos anos. Em 2000, apenas 12 mil pessoas estavam inscritas. 14 anos depois, esse número já chegou na casa dos 3,5 milhões, fazendo com que o Brasil ocupe o terceiro maior banco de dados do gênero no mundo. Ficamos atrás somente dos Estados Unidos (com quase 7 milhões de cadastros) e da Alemanha (com 5 milhões).
